A modernidade do Cristo não está na figura de gravata e chapéu que tentaram sobrepor à sua imagem clássica. Está na interpretação nova do Cristo que surge das pesquisas históricas e da revelação espiritual que rompe o túmulo da letra. Sepultado na letra que mata, durante dois milênios, o Cristo ressuscita para o terceiro milênio no espírito que vivifica, segundo a expressão paulina. É a nova ressurreição no terceiro dia, cada dia correspondendo a um milênio.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O CRISTO MODERNO
O CRISTO MODERNO
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DIVERSIDADE ESPÍRITA
às
11:24
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